Título original: “Ben-Hur”. Ano: 1959. Direção: William Wyler. Roteiro: Karl Tunberg, Lew Wallace (livro “Ben-Hur”). Elenco: Charlton Heston, Jack Hawkins, Haya Harareet, Stephen Boyd, Hugh Griffith, Martha Scott, Cathy O’Donnell, Sam Jaffe, Finlay Currie, Frank Thring. País: EUA. Produção: Metro-Goldwyn-Mayer (MGM), Sam Zimbalist. Fotografia: Robert Surtees. Música: Miklós Rózsa.

Sinopse: Nos dias de Jesus Cristo, o príncipe judeu Ben-Hur (Heston) é traído por seu melhor amigo (Boyd) e injustamente acusado pelo poder romano, sendo condenado a uma vida de escravidão. Ele terá uma longa jornada até poder retornar e à sua terra em busca de justiça. Esta versão do livro do General Lew Wallace (que também deu origem ao clássico mudo de 1925) teve o propósito de quebrar todos os recordes (de orçamento, de número de figurantes, de figurinos e de estatuetas do Óscar) e de tirar o estúdio MGM da crise financeira. Alcançou os dois objetivos, e ainda fez de Charlton Heston o grande astro de seu tempo. Hoje, é muito mais um filme grande do que grandioso, mesmo que as belas imagens em widescreen e a inesquecível cena da corrida de bigas ainda impressionem. Mas a história, uma improvável intersecção entre filme de vingança e filme cristão, garante uma boa diversão familiar de fim de semana.

212 min.