Título original: “Män som Hatar Kvinnor”. Ano: 2009. Direção: Niels Arden Oplev. Roteiro: Nikolaj Arcel, Rasmus Heisterberg, Stieg Larsson (livro “Os Homens que Não Amavam As Mulheres”). Elenco: Michael Nyqvist, Noomi Rapace, Lena Endre, Sven-Bertil Taube, Peter Haber, Peter Andersson, Marika Lagercrantz, Ingvar Hirdwall, Björn Granath, Ewa Fröling. País: Suécia, Dinamarca, Alemanha, Noruega. Produção: Yellow Bird, ZDF Enterprises, Sveriges Television (SVT), Nordisk Film, Zweites Deutsches Fernsehen (ZDF), Filmpool Stockholm Mälardalen, Film i Väst, Spiltan Underhållning, Svenska Filminstitutet (SFI), Nordisk Film- & TV-Fond, Det Danske Filminstitut, Søren Stærmose. Fotografia: Eric Kress. Música: Jacob Groth.
Sinopse: O jornalista Mikael Blomkvist (Nyqvist) é contratado por um velho milionário (Taube) para resolver o mistério do desaparecimento de sua sobrinha, ocorrido há mais de trinta anos. Ele acredita que a vítima foi morta por um dos membros da família, e que o assassino ainda o ameaça. Para resolver o caso, Blomkvist recebe a ajuda de uma enigmática hacker (Rapace).
Após o sucesso do livro de Stieg Larsson, “Män som Hatar Kvinnor” trouxe para o cinema uma das histórias de investigação mais envolventes dos tempos recentes. A curiosidade sobre aquele fantasmagórico e fatídico dia das crianças de 1966, ocasião do desaparecimento, faz o espectador compartilhar da obsessão dos protagonistas pelo desvendamento do mistério. Paralelamente, somos apresentados à turbulenta vida da “garota da tatuagem de dragão” de Noomi Rapace, heroína que retornaria em mais dois filmes da série. Em 2011, David Fincher dirigiu uma elogiada refilmagem americana. Porém, muitos dos que assistiram este original sueco já tinham o seu novo clássico.
152 min.