Título original: “Nosferatu, eine Symphonie des Grauens”. Ano: 1922. Direção: F.W. Murnau. Títulos alternativos: “Nosferatu”; “Lobisomem”. Roteiro: Henrik Galeen, Bram Stocker (livro “Drácula”). Elenco: Max Schreck, Greta Sroeder, Gustav v. Wangenheim, Ruth Landshoff. País: Alemanha. Produção: Enrico Dieckmann, Albin Grau, Jofa-Atelier Berlin-Johannistal, Prana-Film GmbH. Fotografia: Fritz Arno Wagner, Günter Krampf. Música: Hans Erdmann.
Sinopse: O Conde Orlock (Schreck) muda-se para a cidade de Bremen com o intuito de adquirir uma nova residência. O agente imobiliário Hutter (Wangenheim) não sabe que o Conde é na verdade um vampiro, que trará pavor à cidade e demonstrará especial interesse pela sua esposa (Shroeder).
Este clássico do expressionismo alemão, realizado por Murnau, é uma versão não oficial de “Drácula”, o célebre romance de Bram Stoker, publicado em 1897. Todas as imagens são exemplares-modelo do estilo expressionista, especialmente as aparições do assustadoramente vampiresco Max Schreck.
94 min.